16 estados europeus decidiram unir forças e ficar no caminho da guerra contra o aquecimento global: os moradores não podem desistir diante do problema da seca de verão e dos incêndios em massa.
Líderes de países europeus declararam seu desejo de se unir em face do “inimigo global” como parte de uma campanha para expandir os esforços internacionais para enfrentar o problema do aquecimento em massa.
Em particular, os presidentes de Chipre e da Suécia identificaram o colapso climático deste verão nos países da Europa (os incêndios mais fortes na Grécia, secas e colheitas ruins na Itália, etc.) como o "principal desafio do nosso tempo".
"As temperaturas médias subiram seriamente contra o pano de fundo daqueles valores que foram registrados antes do desenvolvimento em massa da indústria global", dizem os líderes europeus. "E nós, como ninguém mais, experimentamos essas mudanças nos meses de verão de 2018." O presidente austríaco, Van der Belen, está convencido de que o aquecimento global ameaça sérios problemas tanto para o mundo como para a estabilidade de seus territórios individuais. O líder da Áustria está convencido de que a humanidade precisa unir esforços para o bem-estar da modernidade e das gerações futuras: "Precisamos resistir às mudanças climáticas, ou encontrar formas de nos adaptarmos ao máximo às condições adversas do aquecimento global!"
De 2 a 14 de dezembro, na Polônia, haverá uma cúpula dedicada às questões da mudança climática. O objetivo principal desta reunião é concordar com os termos do Tratado do Clima de Paris e determinar os próximos passos para resolver os problemas do aquecimento global.